Alma de um Poema ** Se num ostentar, em declínio me mato, ao não haver, que plena idiossincrasia; mundos, ao celeste acético de qualquer fato, toma-me o sentir de toda supremacia. ** N'alma, que intercalada, já não mais pertence! Também, vai-se um guiso, semblante flácido; produto! Agora que nunca mais sente; devido ao corpo, que deforma como ácido! ** Embora, por ícone talvez, sempre desesperado... Alguns fins ponderáveis, outro choro derramado; mas, permeio a tantas, palavras em sereno. ** Embora, em mentes tenho marcado; que por quem escreve, foi deixado, em forma consanguínea, como veneno! ** Autoria: O Regougar de Um Pensamento
Poemas e Pensamentos Inspirativos